Na teoria: primeiro dia como aluno da Cásper, primeira reunião oficial com o orientador, primeiro salgado na cantina, primeiro xerox, primeira aula, primeiro contato com os colegas de classe...
Na prática é o começo de uma jornada a ser cumprida em dois (curtos) anos. Muita (muita mesmo!) leitura, seminários, redações, conversas, debates e também a solidão teórica que dividirei hora com o papel hora com o meu dell.
Além da titulação, que é objetivo óbvio de todos, há algo mais. Há um papel humano a ser desenvolvido. Não quero dizer com isso que há um objetivo de se mudar algo na humanidade. Há sim, antes de mais nada, o objetivo de mudar o pensamento do pesquisador em questão, eu.
Aliado a curiosidade e a objetivos pessoais e profissionais, o segredo será entender o objetivo geral dessa nova tarefa que me surge como essencial, a pesquisa. O que é fazer pesquisa? Pior, o que é fazer pesquisa em comunicação? Qual o papel disso na sociedade? É fácil justificar a função de uma pesquisa quando se está, por exemplo, pesquisando a cura de alguma doença ou a forma mais eficiente de se produzir algo em determinado setor visando maiores lucros e sustentabilidade.
Mas e em comunicação?
Diferente de uma matéria jornalística, onde praticamente qualquer tema bem escrito e permeado por bons personagens pode virar uma boa história, na pesquisa em comunicação a pergunta é: como transformar um bom tema, recheado de teorias e conhecimentos empíricos em um bom projeto que gere algum conhecimento científico?
A pergunta para mim ainda está sem resposta e é o principal objetivo da jornada do mestrado que acaba de começar.
Existe uma comunidade no orkut chamada: “Mestrado gera traumas”. Pode ser. Depende da forma como você o encara. Se for algo prazeroso e feito por motivações pessoais dignas acredito que gere no máximo fadiga, não traumas. Acredito que gere também muito conhecimento, boas amizades e também uma boa profissão.
Avante!
Na prática é o começo de uma jornada a ser cumprida em dois (curtos) anos. Muita (muita mesmo!) leitura, seminários, redações, conversas, debates e também a solidão teórica que dividirei hora com o papel hora com o meu dell.
Além da titulação, que é objetivo óbvio de todos, há algo mais. Há um papel humano a ser desenvolvido. Não quero dizer com isso que há um objetivo de se mudar algo na humanidade. Há sim, antes de mais nada, o objetivo de mudar o pensamento do pesquisador em questão, eu.
Aliado a curiosidade e a objetivos pessoais e profissionais, o segredo será entender o objetivo geral dessa nova tarefa que me surge como essencial, a pesquisa. O que é fazer pesquisa? Pior, o que é fazer pesquisa em comunicação? Qual o papel disso na sociedade? É fácil justificar a função de uma pesquisa quando se está, por exemplo, pesquisando a cura de alguma doença ou a forma mais eficiente de se produzir algo em determinado setor visando maiores lucros e sustentabilidade.
Mas e em comunicação?
Diferente de uma matéria jornalística, onde praticamente qualquer tema bem escrito e permeado por bons personagens pode virar uma boa história, na pesquisa em comunicação a pergunta é: como transformar um bom tema, recheado de teorias e conhecimentos empíricos em um bom projeto que gere algum conhecimento científico?
A pergunta para mim ainda está sem resposta e é o principal objetivo da jornada do mestrado que acaba de começar.
Existe uma comunidade no orkut chamada: “Mestrado gera traumas”. Pode ser. Depende da forma como você o encara. Se for algo prazeroso e feito por motivações pessoais dignas acredito que gere no máximo fadiga, não traumas. Acredito que gere também muito conhecimento, boas amizades e também uma boa profissão.
Avante!
maravilha, amigo! vc se dará bem e com certeza entenderá a responsabilidade de pesquisar e se aprofundar nesse tema...
ResponderExcluireu também estou na fase de "o primeiro salgado", "o primeiro texto na xerox" e etc, é muito bacana redescobrir essas coisas, eu tinha saudade de estudar, particularmente. Com certeza vc tbm, né?
beijinho